Um dos principais desafios dos embarcadores sem dúvidas é o provisionamento de frete.

Um estudo do Grupo AutoVistoria mostra que mais de 40% das empresas do setor de logística ainda usam planilhas como principal ferramenta na hora de contratar autônomos, e 23%­­ das transportadoras não usam nenhuma aplicação TMS –  Transportation Management System (Sistema de Gerenciamento de Transportes), para gerenciar as demandas de fretes. 

E mais: 25% dos donos, sócios e CEOs das empresas pesquisadas não sabem quais ferramentas estão sendo usadas dentro das próprias empresas.

A falta de uso de tecnologia adequada para gerenciar e provisionar fretes pode acarretar em diversos prejuízos para a empresa, como perda de lucro, diminuição da produtividade do setor, nenhum controle da operação, entre outros. E esses prejuízos também afetam terceiros, como os transportadores, que acabam ficando sem pagamento ou com o pagamento atrasado, e os consumidores, que sentem o impacto diretamente no preço e na qualidade de entregas. 

O provisionamento de frete, outro fator que está sempre – ou deveria estar- no planejamento dos gestores é feita de maneira mais assertiva e no momento correto com uma tecnologia adequada. As estimativas são apresentadas de forma muito mais precisa e mais rica em detalhes, ajudando o embarcador a se planejar para os meses futuros.

A tendência do mercado é o aumento da automatização e foco em aumento de produtividade das principais tarefas de cada negócio. Dentro do ambiente de logística, o provisionamento de frete e entregas simboliza uma parcela significativa de investimento e destinação de capital. A cadeia logística tem seu final na distribuição e entrega de produtos, etapa onde possuir pleno controle e acesso a dados significa retomada de poder de decisão, além de redução de lucros e principalmente, o provisionamento dos fretes e as previsões de gastos e possíveis imprevistos futuros. Esses dados são extremamente valiosos para preparar o negócio e o embarcador para qualquer tipo de cenário econômico.